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  • Visibilidade Trans: TRANSitando em territórios… Conquistando Espaços!

    Publicado em 28/01/2022 às 18:08

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    Desde de 2004, o dia 29 de janeiro é marcado pela luta por visibilidade e respeito às identidades de gênero no Brasil. Na ocasião, os movimentos sociais de pessoas trans e travestis se manifestaram em Brasília em favor da campanha “Travesti e Respeito”, um ato político pelo reconhecimento das identidades de gênero e garantia de direitos.

    Historicamente, a vida das pessoas trans é atravessada por uma série de estigmas, estereótipos, preconceitos e violências. Como resultado, a expectativa de vida desta população no Brasil é de apenas 35 anos de idade. Por este motivo, é muito importante que as políticas específicas sejam discutidas e construídas com a participação da comunidade trans.
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  • Comunidade Trans da UFSC pode responder questionário que vai contribuir com política de ações afirmativas

    Publicado em 13/09/2021 às 14:48

    A comunidade universitária da Universidade Federal de Santa Catarina pode responder, a partir do dia 10 de setembro, um formulário com o objetivo de mapear a Comunidade Trans da UFSC. A ação faz parte da Portaria Nº 048/SAAD/2021, que instituiu grupo de trabalho com o objetivo de estudar e propor a politica de ações afirmativas para pessoas transexuais, travestis, transgêneros e não-binarias, em cursos de graduação e pós-graduação.

    Participam do GT estudantes trans e travestis da graduação e pós-graduação, técnicas/os administrativos e professores que pesquisam e trabalham com a temática na instituição. Assim, como parte da construção da política, o GT promove o levantamento para que os dados auxiliem na construção da política. A ideia é escutar a população sobre quais temas são importantes para a discussão e consolidação na rotina institucional. A ação tem respaldo da Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento de Violência de Gênero (CDGEN, setor vinculado à Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades – SAAD).

    Veja o convite do GT de Políticas Trans da SAAD/UFSC:


  • LGBTQIAPN+: mais do que letras, pessoas

    Publicado em 25/06/2021 às 15:48

    O Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, celebrado em todo o mundo no dia 28 de junho, é lembrado na UFSC pela campanha Mais do que Letras: Pessoas. 

    O objetivo é informar e esclarecer acerca não apenas dos significados em cada letra da sigla, mas proporcionar entendimento e inclusão, afinal, por trás de cada letra existem pessoas, histórias, identidades.

    O movimento, ao longo dos anos busca dar visibilidade para incluir pessoas das mais diversas orientações sexuais e identidades de gênero. Por isso, a sigla cresce a cada ano, assim como espera-se que cresça o entendimento e o respeito. 

     

     

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  • Orientações pela Inclusão e Contra a Violência

    Publicado em 11/06/2021 às 13:04

    Parabéns, você passou no vestibular! 

    Desejamos boas vindas à UFSC!

    Nos próximos dias você conhecerá sua turma, estudantes, docentes e demais profissionais  de nossa Universidade. 

    Este é um momento muito importante, e sua integração no curso e na comunidade acadêmica deve ser uma oportunidade alegre de concretização do sucesso do seu projeto de vida.

    Para colaborar com a sua caminhada, a UFSC lhe proporciona uma orientação preocupada com valores fundamentais à formação do ser humano. Desse modo, com a visão de ser uma universidade de excelência e inclusiva, a UFSC repudia todo e qualquer tipo de violência, especialmente em seu ambiente, seja físico ou virtual.

    Por isso, é importante que você saiba que, caso venha a presenciar ou a sofrer algum tipo de violência, a UFSC possui canais para denúncias e para acolhimento das vítimas.

    Vamos saber um pouco mais!
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  • Gráficos: dados sobre mulheres na UFSC destacam importância da busca de igualdade

    Publicado em 11/02/2021 às 22:57

     

    Confira alguns dos indicadores associados à representação feminina na Universidade Federal de Santa Catarina. Clique sobre o gráfico para ampliá-lo.
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  • Com menos destaque nos altos postos da ciência, meninas e mulheres buscam reverter estatísticas

    Publicado em 11/02/2021 às 22:53

    Efeito tesoura é o termo utilizado para ilustrar como as mulheres vão perdendo espaço nas estatísticas relacionadas às ciências, com o passar dos anos. É como se elas fossem, pouco a pouco, expulsas da carreira, sem conseguir chegar ao topo. Também chamada de “teto de vidro”, a metáfora ilustra que, por mais que vejam e queiram chegar às posições mais altas, meninas e mulheres enfrentam barreiras inevitáveis pelo caminho.

    Professora Miriam Pillar Grossi

    Uma das questões mais ilustrativas desse assunto diz respeito à maternidade e também ao casamento. A professora Miriam Grossi, antropóloga e pesquisadora do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, diz que a maternidade precisa ser reconhecida como um fator de influência na carreira. “E isso é parte da vida social, por isso precisamos criar condições para o bem estar das pesquisadoras mães, dar condições de apoio”.

    Neste aspecto, até gestos mais sutis, como o agendamento de reuniões, pode ter influência na rotina institucional das mulheres, quando este horário concorre com o tempo de buscar os filhos na escola ou da execução de alguma tarefa doméstica. “O casamento também tem essa influência e é uma questão que afeta boa parte das mulheres. É o tempo para o cuidado da casa, supermercado, comprar, limpar – há uma diferença radical do volume de horas que uma mulher gasta e que um homem gasta nesta rotina”, exemplifica.

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  • Exemplos positivos inspiram meninas a buscarem a carreira científica

    Publicado em 11/02/2021 às 8:58

    “Os sistemas educacionais e as escolas desempenham um papel central em determinar o interesse das meninas em disciplinas de STEM (sigla para Ciência, Tecnologia, Engenharias e Matemática), bem como em oferecer oportunidades iguais para acessarem e se beneficiarem de uma educação em STEM de qualidade.”

    O trecho em destaque em relatório da Unesco traduz, na prática, a importância do efeito borboleta para a carreira das meninas e mulheres nas ciências. Quando a escola bate as asas na construção das oportunidades, forma cientistas capazes de intervir na realidade. Quando a universidade faz o mesmo, o efeito tende a ser a inclusão e a diversidade nos diferentes espaços profissionais.

    Na UFSC, há, atualmente, 870 alunas com bolsas de iniciação científica, o que representa 55,05% do total. As mais jovens nasceram no ano de 2002 e ainda não completaram 20 anos de idade. Pode parecer um ingresso precoce, mas representa, na verdade, uma quebra de paradigma – segundo o mesmo documento divulgado pela entidade internacional,  o gap entre mulheres e homens na carreira é ocasionado por “normas sociais, culturais e de gênero, que influenciam a forma como meninas e meninos são criados, como aprendem e como interagem com seus pais, com sua família, amigos, docentes e com a comunidade como um todo”. 
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  • Representatividade, diálogo e políticas públicas são chave para mais meninas e mulheres nas ciências

    Publicado em 11/02/2021 às 8:49

    O simples bater de asas de uma borboleta no Brasil pode ocasionar um tornado no Texas. A metáfora do efeito borboleta, popularizada pelo cientista norte-americano Edward Lorenz, se referia a como alterações em determinados sistemas podem resultar em eventos inesperados, mas passou a ser aplicada para discussões cotidianas sobre causa e consequência e sobre como determinadas escolhas são capazes de modificar o curso de uma vida.

    Em 2016, seis anos depois de ingressar como acadêmica de Química na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a pesquisadora Marília Reginato de Barros foi premiada no Seminário de Iniciação Científica da Universidade, na categoria Ciências Exatas e da Terra, com um trabalho que consistia no desenvolvimento de novos adsorventes a base de matrizes de sílica. Hoje, mais de quatro anos depois, ela está no último ano de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Química, buscando soluções para a contaminação de água por pesticidas. Marília atuou como bolsista em todas as etapas da carreira.

    A borboleta já batia as asas quando Marília entrou na graduação e se viu inspirada por professoras e pesquisadoras. Quando reconstrói a própria trajetória, cita pelo menos três: sua primeira orientadora, Hérica Magosso, a orientadora no mestrado e doutorado, Cristiane Luisa Jost, e Rosely Peralta. Elas são parte das estatísticas que vêm se revelando cada vez mais importantes no mundo acadêmico: a das mulheres e meninas nas ciências, celebradas neste 11 de fevereiro, dia internacional do calendário da Organização das Nações Unidas.
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  • Visibilidade Trans: ações afirmativas na pós-graduação ampliam inclusão

    Publicado em 29/01/2021 às 8:58

    O Dia da Visibilidade Trans, comemorado no Brasil em 29 de janeiro, neste ano, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), reflete uma nova realidade que tem potencial de ampliar a inclusão de pessoas trans na Academia. Desde outubro passado, os programas de Pós-Graduação da Universidade contam com uma Política de Ações Afirmativas que inclui pessoas pretas, pardas, indígenas, com deficiência e outras categorias de vulnerabilidade social, que podem incluir também travestis, transexuais e transgêneros.

    >> Saiba mais sobre as políticas de Ações Afirmativas na Pós-Graduação

    Laura Martendal é aluna de mestrado, no Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da UFSC. Ingressou para o semestre 2021.1, por meio das Políticas de Ações Afirmativas. “Para mim, a política de cotas na pós-graduação de uma universidade federal como a UFSC, permite que as mulheres e homens transexuais passem a ter voz, como verdadeiros protagonistas dos estudos que dizem respeito às nossas trajetórias e realidades dentro do mundo acadêmico, seja no mestrado, seja no doutorado”.

    O respeito à identidade de gênero, defende Laura, deve começar com o docente. “O reconhecimento e o respeito às diferenças, devem partir, dentro de sala de aula, do professor”. A identidade de gênero está ligada ao modo como o indivíduo se reconhece – mulher, homem, ou não-binário (que não se vê como apenas uma coisa ou outra). A identidade de gênero pode ou não estar ligada ao sexo biológico (que corresponde aos órgãos sexuais, cromossomos), ou à orientação afetiva sexual, (lésbicas, gays, bissexuais e heterossexuais).
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  • Visibilidade Trans: campanha UFSC Diversifica pede respeito no uso do nome social

    Publicado em 30/01/2020 às 9:50


    Respeito, visibilidade, inclusão, dignidade, autonomia, igualdade: tudo isto pode começar pelo nome pelo qual uma pessoa é chamada e seu respectivo pronome. Discriminação, ódio, exclusão e outras formas de desrespeito podem ser provocadas pelo seu uso errado. Nesta semana, quando é lembrado o Dia Nacional da Visibilidade Trans (29 de janeiro), a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) inicia uma campanha para o fortalecimento do atendimento da norma que regulariza o uso do nome social na instituição, a primeira que usa a marca UFSC Diversifica.

    A Portaria 59/CUn/2015 assegura, entre outras medidas, a possibilidade do uso do nome social para pessoas trans (travestis, transexuais e transgêneros – binárias ou não) em registros, documentos e atos da vida acadêmica, em qualquer nível de ensino ou atividade acadêmica. Nome social é o adotado pela pessoa, pelo qual se identifica e é identificada na comunidade, diferente do registro civil.

    A solicitação de inclusão do nome social pode ocorrer a qualquer momento do ano letivo, e pode ser realizada até na inscrição para o Vestibular. O uso do nome social requerido constará em todos os registros, sistemas acadêmicos e documentos internos gerados pela Universidade, sem menção ao nome civil.
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